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SENSOR DE TEMPERATURA ÓPTICO

Novo sensor de fácil manuseio, robusto e imune a problemas de estabilidade e/ou fotodegradação

O conceito de temperatura faz parte de vários processos naturais e apesar de sua importância, não existe um sensor de temperatura universal cujas propriedades atendam simultaneamente às questões de intervalo de operação, precisão, tempo de resposta, resolução espacial e grau de interferência. Os sensores baseados em métodos ópticos destacam-se pela capacidade de fornecer valores de temperatura sem necessidade de contato físico e com grande resolução espacial além de apresentar alta sensibilidade, rapidez, confiabilidade e linearidade sobre uma faixa de temperatura apreciável.

Desenvolvido um novo sensor que baseia-se na utilização de filmes finos e demonstra indícios de resolução espacial compatível com a utilização de micro ou nanopartículas. Além disso, não produz qualquer alteração na temperatura do objeto a ser analisado, permite o registro de temperatura em regiões espaciais, é de simples manuseio, robusto e imune a problemas de estabilidade e/ou fotodegradação. Pode ser aplicado no diagnóstico e tratamento de enfermidades.

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS DA INVENÇÃO:

Simples manuseio, robusto e  imune a problemas de estabilidade e/ou fotodegradação
Sem alteração da temperatura do objeto a ser analisado
Biocompatível e aplicável no diagnóstico-tratamento de enfermidades

INVENTORES:

Fernando-Alvarez
FERNANDO ALVAREZ

. Graduação em Física – Universidad de Buenos Aires, UBA, Argentina.
. Ph.D. em física pela University of Delaware, USA
Atualmente é professor titular no IFGW – Unicamp e pesquisador 1B do CNPq
DIEGO SCOCCA
UNICAMP
ANTONIO RICARDO ZANATTA
USP
FACULDADE / INSTITUTO
Instituto de Física Gleb Wataghin- IFGW/ UNICAMP
PARCEIROS:
Universidade de São Paulo  – USP

STATUS DA PATENTE:

Pedido de patente de invenção depositado junto ao INPI.
Código interno: 1268_TERMOMETRO

MAIS INFORMAÇÕES:

parcerias@inova.unicamp.br

(19) 3521.2607 / 5013

ESPAÇO PARA TEXTO EM INGLÊS

Pressure-sensitive adhesives are already widely used because they offer ease of use because their application is direct and from a slight pressure that can be done with the fingers, for example. The food industry, looking to follow the market trend, is looking for edible adhesive solutions to add value to its products, but the high cost of development is still an obstacle.

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