Biscoito padrão para uso no teste de provocação oral na alergia à proteína do leite de vaca
Biotecnologia / Produtos farmacêuticos
Extrato do cogumelo Pleurotus Ostreatus resulta em composição para clareamento dental com menos efeitos adversos
Uma das características mais notáveis em uma pessoa é o sorriso. Quando saudável e bonito pode cativar, aumentar a autoestima e abrir portas pela empatia. Por esse motivo, a procura por clareamento dental tem se tornado tendência nos consultórios de dentistas, com uma média de aumento de 30% ao ano, conforme revelado pelo Conselho Federal de Odontologia.
Um problema desses procedimentos é que são muitos os casos de reações como irritação na gengiva e na mucosa oral ou sensibilidade temporária na polpa do dente. Pensando em mitigar esses efeitos, pesquisadores da Unicamp e da Unifesp desenvolveram uma invenção para clareamento dental que atua de forma natural e com menos efeitos adversos do que as tecnologias já utilizadas.
A invenção compreende um processo de obtenção do extrato do chapéu ou do talo do Pleurotus Ostreatus, o cogumelo shimeji (preto e branco), e sua subsequente transformação em uma composição para remover manchas e clarear os dentes. A invenção ainda promove o clareamento de forma natural e ambientalmente mais amigável.
Além disso, por ser destinada à aplicação tópica na superfície dos dentes, seu uso pode compreender formas farmacêuticas sólidas, semissólidas ou líquidas.
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS DA INVENÇÃO:
Clareador de origem natural
Múltiplas formas farmacêuticas
Redução das reações adversas na gengiva e mucosa
INVENTORES:
