1371_CELULOSE

PROCESSO DE OBTENÇÃO DE ESPUMAS CELULÓSICAS, ESPUMAS CELULÓSICAS E SEU USO

Espumas celulósicas de baixa densidade, alta porosidade, alta resistência mecânica e livre de aditivos

Materiais leves de celulose, conhecidos como espumas ou aerogéis, são altamente porosos compostas por microfibras, nanocristais/nanofibras de celulose e apresentam inúmeras aplicações, devido leveza, alta área de superfície, alta permeabilidade a fluidos, absorção sonora e propriedades mecânicas, associadas às características intrínsecas da celulose (fonte renovável, biodegradabilidade e baixa toxicidade).

A Unicamp desenvolveu um processo simples e escalonável de obtenção de espumas celulósicas, em que as fibras de celulose são parcialmente desfibriladas por tratamento ácido, dispersas em água com agitação manual ou mecânica e secas em forno convencional. A nova espuma celulósica apresenta baixa densidade, alta porosidade, alta resistência mecânica e livre de aditivos.

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS DA INVENÇÃO:

Aplicação em isolamento acústico, mecânico e / ou térmico
Processo dispensa o uso de surfactantes e solventes orgânicos
Livre de aditivos

INVENTORES:

Camila Alves de Rezende

• Graduação em Química – UNICAMP
• Mestrado em Química – UNICAMP
• Doutorado em Ciências – UNICAMP
• Pós Doutorado em QUÍMICA – UNICAMP
Atua como professora na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP
ELISA SILVA FERREIRA
UNICAMP
FACULDADE / INSTITUTO
Instituto de Química – IQ/ UNICAMP

STATUS DA PATENTE:

Pedido de patente de invenção depositado junto ao INPI.
Código interno: 1371_CELULOSE

MAIS INFORMAÇÕES:

parcerias@inova.unicamp.br

(19) 3521.2607 / 5013

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