Partículas de cera de carnaúba, sem variação volumétrica, não misturam com a superfície onde são aplicadas
A embalagem alimentícia desempenha uma importante função no controle da temperatura, porém sua composição apresenta capacidade térmica limitada. Uma forma de aumentar esta capacidade e manter o produto na temperatura desejada é o armazenamento de energia térmica, através da incorporação de materiais de mudança de fase (PCM) na estrutura do material formador da embalagem, conduzindo à elaboração de embalagens termoativadas.
A nova tecnologia produz partículas com uso potencial na construção de ar condicionado, no armazenamento de energia solar, em material têxteis e na área de construção civil. Na área de alimentos, podem ser aplicadas em embalagens alimentícias ativas com a finalidade de garantir a proteção térmica e preservação do produto, pois conseguem manter a temperatura desejada, auxiliando no controle das flutuações térmicas durante o armazenamento e da distribuição de produtos alimentares, evitando a deterioração.
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS DA INVENÇÃO:
Processo rápido e sob baixa temperatura
Aplicação como material ativo
Capacidade de armazenamento de energia térmica
Prevenção de perdas e misturas entre o material e a superfície onde é aplicado