CÉLULA FECHADA PARA ESPECTROELETROQUÍMICA E USO

A invenção se refere a uma célula fechada para medidas de espectroeletroquímica, adaptável a espectrofotômetros de UV-Vis a Raman

A eletroquímica é um campo que se dedica a estudar as mudanças químicas devido à passagem de corrente elétrica, e é uma técnica presente nos mais variados campos da pesquisa e da indústria. Da mesma maneira, a espectroscopia é um dos métodos mais difundidos de instrumentação química. Porém, o acoplamento destas técnicas está longe de ser algo trivial e difundido.

O dispositivo da presente invenção é capaz de acoplar dois tipos de medida, sendo possível o uso concomitante do Raman (ou outros equipamentos) com uma célula eletroquímica. O invento detém eletrodos intercambiáveis e seu interior é isento de patamares superficiais. Dessa maneira, tal célula permite que o feixe de luz proveniente do espectrofotômetro atinja o eletrodo de trabalho e assim, os fenômenos que sobre sua superfície acontecem podem ser monitorados.

PRINCIPAIS BENEFÍCIOS E CARACTERÍSTICAS DA INVENÇÃO:

Como sistema fechado, pode ser operada de cabeça para baixo ou em diversos ângulos
Interior isento de patamares superficiais
Utilização de materiais variados na fabricação da célula, não necessariamente condutores
Acoplamento a espectrofotômetros dos mais variados tipos

INVENTORES:

LAURO TATSUO KUBOTA

• Químico – UEL
• Mestre em Química – UNESP
• Doutora em Química – UNICAMP
• Pós Doc – LUND UNIVERSITY
Atualmente é Professor Titular da UNICAMP, membro titular da ABC, da ACIESP e Comendador da Ordem Nacional do Mérito Científico
MARIO SHISSUN TOMA
UNICAMP
RONALDO ADRIANO TIMM
UNICAMP
VICTOR COSTA BASSETTO
UNICAMP
FACULDADE/INSTITUTO:
Instituto de Química – IQ (UNICAMP)

STATUS DA PATENTE:

Pedido de patente de invenção depositado junto ao INPI.
Código interno: 832_CELULA FECHADA

MAIS INFORMAÇÕES:

parcerias@inova.unicamp.br

(19) 3521.2607 / 5207

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